Depoimento de Yara Gouvêa, militante do Partido Socialista Brasileiro, sobre a Ditadura no país
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Militante e assessora de Relações Internacionais do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Yara Gouvêa foi uma das primeiras brasileiras a conseguir sair do país durante a Ditadura para, em um gesto de socorro e empatia com suas companheiras e companheiros, denunciar junto à Anistia Internacional as atrocidades cometidas pelo regime militar no Brasil.
Nascida em Campinas (SP), professora Yara, como é gentilmente conhecida entre a militância socialista, é mulher aguerrida, de fala firme e direta, que guarda na memória as dores, os choros e os horrores vividos durante um dos momentos mais cruéis da história nacional.
Passou pelos presídios Tiradentes e Carandiru, além do DOPS, local onde o abominável Ustra, ídolo de Jair Bolsonaro, e outros tantos militares cometeram as mais terríveis atrocidades contra mulheres, homens e crianças. O crime de Yara? Querer um Brasil mais justo e igualitário.
Gravado com exclusividade para a Secretaria Nacional de Mulheres (SNM) do PSB, o depoimento de Yara é um doloroso, porém importante e fundamental relato sobre as razões que levaram os militares a derrubarem um presidente eleito democraticamente.
Diante das negativas da História, do gesto do presidente de incentivar a «celebração» ao 31 de março de 1964, dos fatos e das memórias daqueles que tiveram suas vidas ceifadas pela Ditadura, assistir, compartilhar e, essencialmente, compreender este vídeo é obrigação de toda pessoa que defende a democracia.
Jovens, dedicamos este vídeo a vocês. Saibam como foi o passado do Brasil para não deixarmos que ele se repita em nosso futuro. DITADURA NUNCA MAIS!
Secretaria Nacional de Mulheres (SNM) do Partido Socialista Brasileiro (PSB)
Assista ao vídeo abaixo: